Aos poucos vou-me
apercebendo do medo que tenho,
De pensar em ti;
Perturbas-me o pensamento como a brisa que entra na sala numa tarde de Inverno,
E tenho medo;
Por momentos sinto que és levado pela brisa que me gela os ossos
Fico estática para que nada fuja,
Esforço-me para que tudo se mantenha quente
Mas tu, és capaz de construir uma Primavera interminável,
Sem sequer reparares em mim
Aí, fazes-me sentir mais pequena do que o bicho insignificante que está lá fora a implorar para a entrar
Está frio e eu,
Volto a ter medo;
Acabo por te transformar no impossível do meu futuro (inexistente sem ti)
Que é quase tão inalcançável como a lua
Acabaste por me complicar
Tornaste algo tão simples como uma brisa de Inverno,
Numa tempestade interminável e dolorosa
Sei que vou ter medo porque, afinal,
Não falamos a mesma língua,
Pertencemos a estações diferentes.
De pensar em ti;
Perturbas-me o pensamento como a brisa que entra na sala numa tarde de Inverno,
E tenho medo;
Por momentos sinto que és levado pela brisa que me gela os ossos
Fico estática para que nada fuja,
Esforço-me para que tudo se mantenha quente
Mas tu, és capaz de construir uma Primavera interminável,
Sem sequer reparares em mim
Aí, fazes-me sentir mais pequena do que o bicho insignificante que está lá fora a implorar para a entrar
Está frio e eu,
Volto a ter medo;
Acabo por te transformar no impossível do meu futuro (inexistente sem ti)
Que é quase tão inalcançável como a lua
Acabaste por me complicar
Tornaste algo tão simples como uma brisa de Inverno,
Numa tempestade interminável e dolorosa
Sei que vou ter medo porque, afinal,
Não falamos a mesma língua,
Pertencemos a estações diferentes.
Cris.
Sem comentários:
Enviar um comentário